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quinta-feira, 3 de maio de 2012

Tradução de Joseph Smith, “O Livro de Abraão”, adaptada para os mórmons é falsa

O fundador dos mórmons, denominada Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, comprou de um vendedor em 1835, um papiro (ver foto) de um espólio arqueológico comum, encontrado no distante Egito.
Joseph Smith, pensou em oferecer aos seus seguidores uma tradução coerente a suas doutrinas e assim, “poderia mante-los no engano, apresentando-se como um verdadeiro profeta e visionário”, disse Vicente Jara, membro da Rede Latino-Americana para os Estudos das Seitas (RIES, em inglês)
O Livro de Abraão teria sido escrito a próprio punho pelo patriarca quando, supostamente, ele estava no Egito, e se tornou, em 1880, parte da tradução Mórmon.
Nessas visões, traduções e textos de livros sagrados, Smith fundou a seita dos mórmons. Sem ser um livro doutrinário para o grupo, o Livro de Abraão marca o caminho do fundador, que também traduziu, supostamente, as placas de ouro e colocou no Livro dos Mórmons.
Para muitos o papiro teria se perdido no famoso incêndio de Chicago, em 1871, não foi, em 1967 ele reapareceu, muito para grande expectativa do mundo Mórmon: agora seria possível comparar esse pedaço de manuscritos de papiro de Joseph Smith e sua tradução, e demonstrar a verdade do fundador, e como Deus deu estes dons de interpretação.
O estudo mostrou como Joseph Smith usou menos de quatro linhas do papiro para escrever 49 versos do Livro de Abraão, cerca de 2.000 palavras em Inglês. Também mostrou que a tradução não tinha nada a ver com a verdade, segundo os egiptólogos e tradutores especialistas.
Infelizmente para os mórmons, que estavam aguardando a confirmação da história de seu fundador, descobriu-se que o papiro não tinha nada a ver com Abraão. Além disso o pedaço de papiro foi um texto funerário da religião egípcia, o chamado Livro dos Suspiros, com base no Livro Egípcio dos Mortos. Sua data é de apenas alguns séculos antes da época de Cristo, e não o que teria dito o fundador mórmon, que datava de 4.000 anos a.C.
Consequentemente, verificou-se que o Livro de Abraão é uma tradução falsa, e referências a Abraham são falsas, onde menos de 100 palavras reais foram milhares na mente manipuladora de Joseph Smith.




Traduzido e adaptado de Acontecer Cristiano

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