Na segunda-feira (30) o Ministério de Relações Exteriores do Irã
publicou uma nota condenando a ação do pastor Terry Jones que no último
sábado queimou um exemplar do Alcorão e uma foto do profeta Maomé em
protesto contra a prisão de Yousef Nadarkhani.
Terry Jones que lidera uma igreja na Flórida deu um prazo para que o
governo liberasse o pastor iraniano que está preso desde 2009 por ter se
convertido ao cristianismo. Como as autoridades do Irã não responderam
ao seu ultimato, Jones fez um ato público condenando o livro sagrado dos
muçulmanos durante um culto com aproximadamente 20 pessoas presentes.
No comunicado o governo do Irã qualificou a atitude do americano como
um “insulto” e “sacrilégio” e pediu que o governo dos Estados Unidos
tenha mais responsabilidade para poder evitar atos como esse. De fato o
Pentágono se mostrou preocupado com as ameaças de Jones que no ano
passado também queimou um exemplar do livro gerando protestos contra as
tropas americanas no Afeganistão. Mas o pastor não deu ouvidos e conclui
sua ameaça.
O governo iraniano diz que ações como essa podem gerar “uma série de
reações contra estas ações extremistas” por provocar a “indignação dos
muçulmanos no mundo todo”.
Com informações Terra
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