A revista Carta Capital desta semana entrevistou o professor de
inglês Sérgio Viula que, juntamente com seu namorado, Emanuel Façanha,
entrou em contato com a AVON pedindo para que os livros do pastor Silas Malafaia saiam da lista de produtos comercializados pela empresa.
Para o casal os livros do pastor da igreja Assembleia de Deus
Vitória em Cristo “são de militância fundamentalista aberta”, eles
reclamam principalmente da venda do livro A Estratégia, do autor
americano Louis Sheldon que é distribuída no Brasil pela Central Gospel.
“Escrevi uma carta para a empresa brasileira, falando sobre a minha
indignação. Como eles não se manifestaram de imediato, resolvi traduzir a
mensagem e encaminhá-la para a Avon dos Estados Unidos”, disse o
professor de 42 anos.
A primeira resposta que a AVON enviou para Viula foi que a empresa
“contempla a diversidade de estilos de vida, religião e filosofia
presentes em nosso País”. Emanuel, parceiro de Sérgio, era consultor
Avon e resolveu deixar de vender os produtos da marca em protesto.
Eles não foram os únicos a entrarem em contato com a empresa pedindo
para que a comercialização dos produtos de Silas Malafaia seja
descontinuada. Representantes de grupos LGBT também começaram a se
manifestar e duas mulheres chegaram a criar uma petição on line, em
inglês, pedindo para que a empresa tome uma atitude em relação ao caso.
Julio Severo acusa a esquerda gayzista de querer impedir opiniões contrárias ao homossexualismo
Para o blogueiro Julio Severo o problema estaria vindo do grupo que ele
classifica como “setores gayzistas e esquerdistas da sociedade”. “Não
importa que ele [Silas Malafaia] tenha apoiado Lula em duas eleições
presidenciais: Os esquerdistas nunca aceitarão a postura dele contra a
agenda política e legal gayzista.
Não importa que ele tenha deixado claro, milhares de vezes, que não é
contra as pessoas, mas contra atos depravados específicos, como
homossexualismo: os ativistas gays nunca aceitarão o que ele fala sobre
Bíblia e homossexualismo”, escreve ele em texto que comenta a reportagem
da revista Carta Capital.
Julio Severo foi por diversas vezes ameaçado por usar a internet para
defender temas pró-família que rebatem manifestações que apóiam
direitos civis para os homossexuais e projeto de leis como o PL 122/2006.
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