O PLC 122/2006
volta a debate nesta quarta-feira (16), quando acontece a Marcha
Nacional contra a Homofobia em Brasília. A senadora Marta Suplicy
(PT-SP) pediu nesta terça-feira (15) o apoio da população para
pressionar pela aprovação da “lei da mordaça”. Marta, que é relatora do
projeto de lei, disse que a parcela dos brasileiros que não é
homossexual precisa respaldar o texto, que já foi aprovado na Câmara,
mas enfrenta resistência no Senado.
A senadora ainda afirmou que há, entre seus colegas parlamentares,
uma “maioria silenciosa” favorável ao projeto, ou pelo menos neutra, que
não se posiciona por receio de desagradar eleitores. “Essa maioria
silenciosa vai se posicionar se a população civil se posicionar a favor
do projeto”, disse Marta.
Reinaldo Azevedo, colunista da Veja, crítica à postura de Marta
Suplicy e diz que “muitos dos crimes atribuídos à chamada homofobia são
praticados por homossexuais”.
O deputado federal, Pastor Marco Feliciano,
também se manifestou sobre os preparativos, do que seria, a tentativa
final em aprovar o Projeto de Lei. Ele disse através de sua conta no
Twitter que sente “muito, muito mesmo pelos 260 assassinatos de gays
nesse país. Mas me angustio também pelos outros 49.740 assassinatos”,
comentou.
Além disso, o deputado disse que nesta terça-feira (15) acompanhou a
movimentação no Senado e na Câmara. Reuniões entre ativistas gays, que
segundo ele, “hostilizavam quem era contrário” a prática.
“Existe uma conspiração global para desestabilizar a família,
desmerecer os valores e criar uma nova ordem mundial onde o moral deve
ser abolido. Os ativistas gays encabeçam essa trama, percebam que falo
dos ativistas e não dos homossexuais em geral. Mas sim dos que odeiam o
cristianismo. Pois o cristianismo expõe a verdade, toca em suas vidas
promiscuas, grita contra suas sodomias e como espelho mostra suas
falácias. E abre os braços para ama-los aceita-los como seres que
precisam de ajuda. O cristianismo ama o homossexual, mas não ama a
pratica homo”, conclui o pastor.
Leia o comentário de Reinaldo Azevedo aqui.
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